terça-feira, 7 de julho de 2009

Manifestação de FÉ em campo, você concorda ?

Federação manda alerta à CBF após o Brasil ser acusado de utilizar o futebol como palco para a religião.

A comemoração da seleção pelo título da Copa das Confederações e o comportamento dos jogadores brasileiros após a vitória sobre os Estados Unidos causam polêmica na Europa. A queixa é de que o time brasileiro estaria usando o futebol como palco para a religião.

A Fifa confirmou ao Estado que mandou um alerta à CBF pedindo moderação na atitude dos jogadores mais religiosos, mas indicou que por enquanto não puniria os atletas, já que a manifestação ocorreu após o apito final.

Ao final do jogo contra os EUA, os jogadores da seleção fizeram uma roda no centro do campo e rezaram. A Associação Dinamarquesa de Futebol é uma das que não estão satisfeitas com a Fifa e quer posição mais firme. Pede punições para evitar que isso volte a ocorrer.

Com centenas de jogadores africanos, vários países europeus temem que a falta de uma punição por parte da Fifa abra caminho para extremismos religiosos e que o comportamento dos brasileiros seja repetido por muçulmanos que estão em vários clubes europeus hoje.

Tanto a Fifa quanto os europeus concordam que não querem que o futebol se transforme em um palco para disputas religiosas, um tema sensível em várias partes do mundo. Mas, por enquanto, a Fifa não ousa punir a seleção brasileira.

"A religião não tem lugar no futebol", afirmou Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa. Para ele, a oração promovida pelos brasileiros em campo foi "exagerada". "Misturar religião e esporte daquela maneira foi quase criar um evento religioso em si. Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora", disse o dirigente ao jornal Politiken, da Dinamarca.

Ao Estado, a entidade confirmou que espera que a Fifa tome "providências" e que busca apoio de outras associações.

As regras da Fifa de fato impedem mensagens políticas ou religiosas em campo. A entidade prevê punições em casos de descumprimento. Por enquanto, a Fifa não tomou nenhuma decisão e insiste que a manifestação religiosa apenas ocorreu após a partida. Essa não é a primeira vez que o tema causa polêmica. Ao fim da Copa de 2002, a comemoração do pentacampeonato brasileiro foi repleta de mensagens religiosas.

A Fifa mostrou seu desagrado na época. Mas disse que não teria como impedir a equipe que acabara de se sagrar campeã do mundo de comemorar à sua maneira. A entidade diz que está "monitorando" a situação. E confirma que "alertou a CBF sobre os procedimentos relevantes sobre o assunto". A Fifa alega que, no caso da final da Copa das Confederações, o ato dos brasileiros de se reunir para rezar ocorreu só após o apito final. E as leis apenas falam da situação em jogo. O Estado não conseguiu contato com Rodrigo Paiva, assessor da CBF, para comentar o caso.

Fonte: estadao.com.br

GLÓRIA A DEUS POR TUDO ISSO !!!

Afinal, ele quem nos dá saúde para jogar futebol, treinar, correr, estudar e sei lá o que... Nada mais do que justo, AGRADECERMOS por tudo.


Você concorda com manifestações de fé em campo por parte dos atletas?

Bom dia Cantinho! E boa semana para todos os leitores e visitantes do meu Cantinho!

Abraços, Fabi ! BjO*

Nívea Soares comenta a morte de Michael Jackson

"Pra vencer a morte é necessário ser mais do que famoso, rico, talentoso, e heroi. É preciso ser Deus", afirmou Nívea Soares em seu blog na última sexta-feira, dia 26, sobre a morte de Michael Jackson. A cantora relembra as inovações do astro pop quando ainda era criança e reflete a respeito da posição ocupada pelas personalidades de destaque. "Nós os vemos como invencíveis, gente que parece estar acima do bem e do mal e, até mesmo, acima da vida e da morte".


Confira:

"Uma das características mais interessantes a respeito dos ícones, é que estão numa posição de tanta fama e prestígio, que no pensamento geral são verdadeiros super-homens. Nós os vemos como invencíveis, gente que parece estar acima do bem e do mal e, até mesmo, acima da vida e da morte. Mas a morte não respeita a fama , nem o prestígio e nem o dinheiro. Ela vem sem avisar sobre maus e bons, ricos e pobres, famosos ou anônimos. É claro que sabemos disso. Mas por estarmos tão acostumados com a presença dos ícones e com o legado que produzem, temos certa dificuldade em vê-los como seres humanos frágeis, necessitados e mortais que verdadeiramente são.

Penso que ficamos todos chocados com a morte repentina de Michael Jackson, o homem que foi sinônimo de entretenimento, que marcou e mudou a história da música mundial. Me lembro de quando eu era criança e adolescente e assistia de olhos estatalados na tv os seus emocionantes, inovadores e até assustadores video clipes. Com certeza ele foi, como alguns já afirmaram, um divisor de águas na música pop mundial. Lamento profundamente por seus filhos e família, mas também pela arte que perde mais um de seus ícones. Triste.

Temos esta necessidade gritante de ver heróis que superem, vençam a vida, mas estranha e supreendentemente esperamos também que driblem e vençam a morte. É e foi possível para muitos heróis superarem e vencerem a vida, mas apenas para Jesus foi possível vencer a morte. Isso porque para vencer a morte é necessário ser mais do que famoso, rico, talentoso e herói. É preciso ser Deus. Incrivelmente, o Deus que se fez homem seguiu o caminho contrário dos heróis: Ele abriu mão de sua vida e através da morte alcançou a vitória que manteve de pé toda a historia humana. Através da Sua morte Ele mudou a história de muitos que viviam sob a superficialidade, condenação, tristeza e morte que o pecado produz. Ele trouxe a verdadeira esperança quando no terceiro dia rompeu as cadeias e tomou as chaves da morte e do inferno em Suas mãos. Jesus ressuscitou! Esta é a nossa esperança! Este sim é Deus! Ele é a fonte da verdadeira vida! O Pai das luzes e a fonte de todo dom perfeito, de toda a bondade, de todo amor e esperança! Ele deu Sua vida e venceu a morte! Todas as coisas subsistem por Ele: Jesus! A Ele seja a glória pelos seculos dos séculos!

Um abraço a todos!

Nivea".

Fonte: Blog Nívea Soares e site: Guia-me
Postado por: Fabi

Belas palavras de Nívea....A Paz de Cristo!!!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Gospel Beat - História do R.E.P

Em 1994, três irmãos se uniram com o objetivo de utilizar o Hip Hop para evangelizar jovens e menores infratores através de um trabalho social que faziam no Padre Severino em Quintino. Nascia assim o grupo R.E.P (Radicalizando – Evangelizando – Politizando).

O grupo, com 14 anos de ministério, é o percussor do hip hop gospel no RJ e um dos primeiros do Brasil. Apresentações em shows, igrejas, festas, bailes, praças e faculdades sempre com objetivo de levar a mensagem e a palavra de Deus a todas as pessoas que se identificam com a Black Music. O grupo inclusive, chegou a ser considerado o mais conceituado no Gênero no Estado do Rio de Janeiro pelo Jornal O Dia e constantemente elogiado pela crítica musical especializada.

Respeitado e admirado tanto no meio evangélico quanto no secular, o R.E.P está sempre focado, comprometimento com a causa e a difusão da mensagem da salvação.

Hoje, o grupo é formado pela dupla DJ “W” e o Rapper Éliton “O.S.K” que juntos produziram o cd “PROCEDER” lançado pelo selo próprio “Gospel Beat Records” no ano de 2006. O Rapper Fydell W.O.S quando começou sua carreira solo, logo foi convidado por Visio para ser "rapper de apoio" no grupo R.E.P. Ainda hoje, ele já está engajado no grupo e deu continuidade no trabalho, mas também está lançando seu trabalho solo.

"...O intuito é: Alcançar muitos que curtem a Black Music, conscientizando a galera pois um relacionamento com Deus é muito mais que uma vida de monotonia, como muitos pensam."

Fonte: Gospel Beat Records

Adaptado por Fabi
Gospel Beat
e-mail: fabi@gospelbeat.com.br
http://blog.gospelbeat.com.br
www.gospelbeat.com.br